domingo, 27 de setembro de 2020
20 anos de Clayman do In Flames
domingo, 20 de setembro de 2020
20 músicas (isso mesmo que você leu) com a letra "T" que você tem que ouvir antes de morrer
O Metal & Loucuras separou 10 hinos que não podem faltar no seu play list.
1º - This Love - Pantera (1992) Outra música que conheci em meus primeiros anos ouvindo metal, This Love é a melhor música do Pantera. Uma semi balada com um peso e raiva absurdos no refrão. É como se o bem e o mal duelassem numa mesma faixa e no final houvesse um empate. Que as baboseiras de Phil Anselmo não manchem o legado da banda.
2º - The Unforgiven - Metallica (1991) Podem chorar à vontade, reclamar e espernear. The Unforgiven e Enter Sandman foram as minhas portas de entrada para o Metal e especialmente esta balada pesada é uma das músicas que mais me fazem viajar no tempo e relembrar todas aquelas descobertas fantásticas pelas quais todo fã passou. Até tentei deixá-la mais para o final da lista mas na hora de enumerar a sequência, colocá-la em segundo foi mais forte que eu.
3 - The Zombie Factory - Overdose (1992) Circus of Death é um poço de música boa, mas esta música tem uma pegada espetacular. O inicio mais contido onde os vocais de Bozó chegam a níveis ainda nunca ouvidos pelos fãs da banda são de arrepiar. E as viradas de bateria após o refrão são energia pura. Que arregaço de música!!!
4º - The Number Of The Beast - Iron Maiden (1982) Existem 2 músicas da Donzela que começam com uma narração arrepiante e são 2 clássicos épicos. Alexander The Great e The Number Of The Beast. O início mais contido preparando o grito de Bruce é perfeito para abrir as portas do apocalipse. Impossível não gostar desta música.
5º - Theatre Of Pain - Blind Guardian (1992) Que música linda. Os alemães abriram mão da velocidade e compuseram mais uma obra de arte, entre tantas de sua carreira. Algumas músicas têm o poder de te fazer viajar por outros mundos e esta é uma delas numa progressão natural tão entusiástica que chega ao clímax naquela parte cantada após o solo pra fechar os olhos e abrir o sorriso.
6º - Tristetea Vehementa - Agathodaimon (1998) A melhor música da banda e um dos maiores hinos do Black sinfônico. Esta música tem momentos de ódio e de tristeza eterna. Abre talvez o melhor álbum do estilo e não sei porque não vingou no Brasil como Dimmu Borgir ou Cradle of Filth. Tallvez se tivesse os três primeiros álbuns lançados por aqui a coisa teria sido diferente.
7º - The Sentinel - Judas Priest (1984) Me sinto um fã de Painkiller e não de Judas Priest mas tenho que dar o braço a torcer. Quando separei as 20 músicas para esta postagem comecei a enumerar as faixas da vigésima para trás e The Sentinel sempre ia ficando até aparecer em sétimo lugar. Que música sensacional com um início belíssimo nas guitarras e uma performance extraordinária de Rob Halford. Isso é Heavy Metal.
8º - The Blood The Wine The Roses - My Dying Bride (2006) Poderia ser The Crown Of Sympathy que é ainda melhor, mas The Blood The Wine The Roses fecha o álbum A Line Of Deathless Kings de uma forma tão sensacional que o efeito é enigmático. Que riff é este de Hamish Glencross e Andrew Craighan? E este vocal chorado de Aaron? Que música sensacional para os amantes da miséria da alma.
9º - Territory - Sepultura (1993) A bateria de Igor no início desta música já empolga qualquer um, pois anuncia a melhor música de um álbum que colocou os caras no centro do universo. E o vídeo clipe gravado na Palestina e Israel é um dos melhores do Metal em todos os tempos.
10º - The Mind Maelstrom - Sirenia (2009) A banda de Morten Veland nunca conseguiu manter uma vocalista por muito tempo. Uma pena, pois o que esta Ailyn canta aqui é de fazer muito marmanjo chorar. Parece um anjo cantando, além dos coros serem sensacionais e o instrumental acompanha as vozes da maneira certa dentro do Gothic Doom.
11º - Tormentor - Slayer (1983) Os riffs Thrash mais maldosos da história estão neste álbum e Tormentor tem alguns dos melhores deles. Influência nítida da NWOBHM com pitadas de ódio adolescente que ajudaram a criar um dos estilos mais aclamados do metal. E fala a verdade, o vocal de Tom Araya com seus 22 anos na época era de estremecer os portões do inferno.
12º - TV Crimes - Black Sabbath (1992) E cá estamos com o baixinho dono de uma das vozes mais belas do metal fazendo brilhar uma música com um instrumental até certo ponto simples. É Heavy Metal tocado por quem sabe melhor que ninguém mas que poderia soar como apenas mais uma música se não houvesse um DIO cantando. E o vídeo clipe original é engraçado e legal pra caramba.
13º - Tornado Of Souls - Megadeth (1990) O time que compôs Rust In Peace e consequentemente esta música deveria ser eterno e gravar ainda tudo que brotasse sob a alcunha Megadeth. Riffs sensacionais, batidas precisas da bateria, acompanhamento perfeito do baixo, solos de cair o queixo, backing vocals bem encaixados e letra ácida e inteligente. Não é uma música qualquer. É um tornado destruidor.
14º - Tyrants - Immortal (2002) - Que riff de guitarra mais gelado e épico o Immortal poderia criar para uma música como essa? Prova de que a banda soa muito mais agressiva quando tira o pé do acelerador e imprime um sentimento sombrio e mórbido que lhe cai muito bem. Os dedilhados na metade da música só fazem o brilho na escuridão da montanha gelada ficar mais intenso.
15º - The Last Time - Paradise Lost (1995) A música escolhida para divulgar em video clipe talvez o melhor álbum lançado em 1995 por uma banda de metal. Pode não ser a melhor música de Draconian Times mas tem aquele apelo comercial mais apurado por não ser algo tão arrastado e com um clima mais pra cima que a maioria das músicas do estilo.
16º - Teutonic Terror - Accept (2010) A banda ficara 14 anos sem gravar um álbum e de repente encontra o vocalista ideal e grava um álbum tão enérgico que é como se seus músicos voltassem a ter 25 anos de idade. Esta música é simplesmente um tapa na cara, com guitarras, baixo e bateria soando perfeitos e um vocal arrasador.
17º - Trapped In A Corner - Death (1993) Poderia ter escolhido The Philosopher presente no mesmo álbum mas Trapped In A Corner tem uma violência técnica peculiar que faz qualquer fã de Death Metal enlouquecer. A técnica destes caras era absurda, tem que ser um músico acima da média para levar esta música.
18º - TNT - AC/DC (1976) É inacreditável que esta música já tenha 44 anos. A versão de estúdio pode não passar de uma canção legal, mas bota pra explodir os falantes de um estádio lotado que você verá o seu real poder. Parafraseando sua letra, é luta vencida na certa!
19º - Tauting Cobras - Savatage (1994) Tauting Cobras está no primeiro álbum gravado pelo Savatage após a morte de Criss Oliva, e mesmo que a praia dos americanos sempre foi a melodia, esta música possui um peso diferente e parece carregada de raiva. Mais um belo trabalho vocálico de Zak Stevens e uma porrada pra se ouvir no talo.
20º - The Exorcist - Possessed (1985) - Esta música é uma das mais conhecidas de um álbum que abriu as portas para o Death Metal americano, mesmo que o Possessed tenha aquela influência do Venom. Uma porrada na orelha que começa com o tema do filme de mesmo nome e que tem um riff gelado e que 9 em cada 10 fãs de metal extremo amam.
Ode Insone - A Origem da Agonia
sábado, 19 de setembro de 2020
20 anos de The Knowing do Novembers Doom
domingo, 13 de setembro de 2020
20 anos de Dead Heart In A Dead World do Nevermore
terça-feira, 8 de setembro de 2020
20 anos de Litany do Vader
Pancadaria desenfreada! É o que podemos dizer de Litany, o 5º álbum de estúdio dos poloneses do Vader, mesmo que você ouça uma bela melodia destoante ao final da rápida "The One Made Of Dreams" que tem apenas 1 minuto e 50 segundos de duração. A porrada inicial quebra tudo com "Wings", onde temos guitarras explodindo na sua cara e os bumbos quase pulando para fora das caixas de som de tão nítidos pedais duplos. "Xeper" traz alguns momentos de baixo mais presente e alguns estranhos ruídos respiratórios, mas a diversidade é muito bem vinda e impede que as coisas sejam maçantes. A faixa "Litany" esbanja simplicidade mas despeja os dejetos na cabeça de quem quer que mereça, para que na sequência o petardo poderoso chamado "The Calling" apareça espancando tudo como se fosse uma música da cena americana dos anos 90. Digo isso em forma de elogio e dos bons. Em seguida temos três faixas com menos de dois minutos cada, sendo "North" a mais fraca, "Forwards To Die" que passa como um raio cortando a noite e "A World Of Hurt" que é a melhor das três, impressionando um pouco o tamanho da letra em relação à duração da faixa. Algumas bandas fazem músicas de 10 minutos com 1 verso e o Vader faz o contrário. Ponto pra ele. "The World Made Of Flesh" apresenta bons solos e te faz pensar se haviam solos nas faixas anteriores. Pra fechar o trabalho temos a regravação de "Final Massacre" com o acréscimo de "The" à frente, presente originalmente no debut "The Ultimate Incantation" e que pode ser considerado um dos melhores momentos de Litany. A banda que gravou o play era o baixista Leszek Rakowski (me recuso a digitar Shambo "ops"), Mauser numa guitarra e o vocalista Peter na outra e na bateria o monstro Doc que faleceu em 2005 e conduziu as baquetas do Vader por muitos anos como ninguém. E pra não dizer que não falei dos vocais neste álbum, eles soam bem, mas estão 2 volumes abaixo do esperado para um álbum como este. Vinte anos para o deleite dos amantes do Death Metal.
sexta-feira, 4 de setembro de 2020
20 anos de The Arcanum do Suidakra