domingo, 31 de janeiro de 2021
20 anos de Evil Shall Burn Inside Me Forever do Murder Rape.
sexta-feira, 29 de janeiro de 2021
Vamos de Donzela, criaturas!
Alexander, The Great
Meu filho, consiga para você um outro reino
Pois este que deixo é pequeno demais para você
Perto do leste, em uma parte da antiga Grécia
Em uma antiga terra chamada Macedônia
Nasceu o filho de Felipe da Macedônia
A lenda, seu nome era Alexandre
Aos dezenove anos tornou-se o rei da Macedônia
E jurou libertar toda a Ásia Menor
Pelo mar Egeu em 334 antes de Cristo
Derrotou completamente os exércitos da Pérsia
Alexandre, o Grande
Seu nome colocava medo nos corações dos homens
Alexandre, o Grande
Tornou-se uma lenda entre os mortais
Rei Dário III, derrotado, fugiu da Pérsia
Os Simérios se renderam no rio Jaxartes
Os Egípcios sucumbiram também ao rei Macedônio
E ele fundou a cidade chamada Alexandria
No rio Tigre ele encontrou novamente o rei Dário
E o esmagou novamente na batalha de Arbela
Adentrando Babilônia e Susa, tesouros ele encontrou
Tomou Persépolis, a capital da Pérsia
Alexandre, o Grande
Seu nome colocava medo nos corações dos homens
Alexandre, o Grande
Tornou-se um Deus entre os mortais
Um rei Frígio partiu em uma biga
E Alexandre cortou o Nó Górdio
E a lenda dizia que quem cortasse o Nó
Tornaria-se o governante da Ásia
Ele espalhou o Helenismo por todos os lados
A mente ensinada da Macedônia
Sua cultura era um estilo ocidental de vida
Ele pavimentou o caminho para o Cristianismo
Marchando, marchando
A cansativa batalha, marchando lado a lado
Os exércitos de Alexandre, linha a linha
Eles não seguiriam para a Índia
Cansados do combate, da dor, e da glória
Alexandre, o Grande
Seu nome colocava medo nos corações dos homens
Alexandre, o Grande
Morreu de febre na Babilônia
segunda-feira, 25 de janeiro de 2021
Vamos de Slayer, criaturas!
Angel of Death
Auschwitz, o significado da dor
A maneira que eu quero que vocês morram
Morte lenta, imensa podridão
Chuveiros que purificam vocês de suas vidas
Forçados adentro
Como gado vocês correm
Despidos do
Valor de suas vidas
Ratos humanos, para o anjo da morte,
Quatrocentos mil a mais para morrer
Anjo da morte
Monarca do reino dos mortos
Sádico, cirurgião da perdição
Sadista do mais nobre sangue
Destruindo, sem piedade
Ao benefício da raça Ariana
Cirurgia, sem anestesia
Sinta a faca te perfurar intensamente
Inferior, sem uso para a humanidade
Amarrado e gritando para morrer
Anjo da morte
Monarca do reino dos mortos
Infame carniceiro
Anjo da morte
Bombeado com fluído, dentro do seu cérebro
A pressão no seu crânio começa a empurrar
Através dos seus olhos
Queimando a carne, cai em pedaços
Teste de calor queima sua pele
Sua mente começa a ferver
Frio gelado, quebra seus membros
Quanto tempo você pode durar
Nesse enterro em água gelada?
Costurados juntos, unindo cabeças
Apenas uma questão de tempo
Até vocês se dilacerarem ao meio
Milhões deitados em seus
túmulos abarrotados
Jeitos repugnantes para realizar
O holocausto
Mares de sangue, enterrem a vida
Cheire sua morte enquanto ela queima
Dentro de você
Cegado através de calor, olhos que sangram
Rezando pelo final de
Seu pesadelo acordado
Asas da dor, buscam te atingir
Sua face da morte te encarando
Seu sangue está correndo gelado
Injetando células, olhos moribundos
Se alimentando dos gritos
Dos mutantes que ele está criando
Patéticas vítimas inofensivas
Deixadas para morrer
Detestável anjo da morte
Voando livremente
Anjo da morte
Monarca do reino dos mortos
Infame carniceiro
Anjo da morte
domingo, 24 de janeiro de 2021
20 anos de The Great Beast do Mystic Circle
terça-feira, 19 de janeiro de 2021
Vamos de Moonspell, criaturas!
Alma Mater
A Língua Materna me diz
Do modo mais forte que já vi
Sei que ela vê em mim
Seu motivo de orgulho, sua raça mais pura
Ela me diz em matizes
Que eu mal posso entender
Eu apenas sei que são nossos
E a eles, orgulhoso, me curvarei
Pois sou seu unico filho
E você, meu mistério querido
De um trono antigo, desafio o mundo
A ajoelhar-se diante do Poder contido.
Pois sou seu unico filho
E você, meu mistério querido
Mundo, não vês?
Apenas eu creio nisso?
Virando costas ao mundo
Orgulhosamente sós
Glória antiga, volta a nós!
Alma mater!
Ondas rebentando anunciam minha noiva
É o único modo como o Mar pode cantar
Lendas do Orgulho Lusitano
Ele canta as palavras que eu não posso espalhar
Na Montanha da Lua seis lobos uivam
Sua glória perdida retomaremos ou morreremos
Pois sou seu unico filho
E ela, meu mistério querido
Deus Pagãos conspiram
Pela espada da Tirania
A Língua Materna disse a ti
Do modo mais forte que já viram
Mundo, não vês?
Não sou só eu que creio nisso.
Alma mater!
Virando costas ao Mundo
Orgulhosamente
Gloria Antiga, volta a nos!
Alma mater!
A Língua Materna me diz
Do modo mais forte que já vi
Sei que ela vê em mim
Seu motivo de orgulho, sua raça mais pura
Ela me diz em matizes
Que eu mal posso entender
Eu apenas sei que são nossos
E a eles, orgulhoso, me curvarei
Pois sou seu unico filho
E ela, meu mistério querido
De um trono antigo, desafio o mundo
A ajoelhar-se diante do Poder contido.
Pois sou seu unico filho
E ela, minha tragédia querida
Mundo, não vês?
Não sou só eu que creio nisso.
Virando costas ao Mundo
Orgulhosamente sós
domingo, 17 de janeiro de 2021
20 anos de Bonegrinder do Drowned.
terça-feira, 12 de janeiro de 2021
Vamos de Annihilator, criaturas!
sábado, 9 de janeiro de 2021
20 anos de Battle's Clarion do Averse Sefira
sexta-feira, 8 de janeiro de 2021
Vamos de Sepultura, criaturas!
Arise.
Obscurecido pelo Sol
Estrondo apocalíptico
Cidades virando ruínas
Por que temos que morrer?
Obliteração da raça humana
Debaixo de um pálido céu cinzento
Nós devemos surgir
Eu não fiz nada, não vi nada
Confronto terrorista
Esperando pelo final
Conspiração de guerra
Eu vejo o mundo velho
Eu vejo o mundo morto
Vitimas da guerra, buscando uma salvação
Último desejo, fatalidade
Eu não tenho terra, eu sou de lugar nenhum
Das cinzas as cinzas, do pó ao pó
Encare o inimigo
Pensamentos maníacos
Intervenção religiosa
Problemas continuam
Obliteração da raça humana
Debaixo de um pálido céu cinzento
Nós devemos surgir
terça-feira, 5 de janeiro de 2021
Vamos de Metallica, criaturas!
The Small Hours (Holocaust cover)
As Pequenas Horas (1987)
Preste atenção na escuridão
E você verá
Apenas chame meu nome e eu estarei lá.
Você não pode me tocar
Você não ousaria
Eu sou o frio que paira no ar.
E eu tento atravessar você
Do meu próprio jeito todo especial
Enquanto as barreiras desmoronam
Ao término do dia.
Rios escuros estão fluindo
Voltando ao passado
Você é o peixe pela qual eu lancei a isca.
E o que se passa com o futuro
O que acontecerá?
Enquanto os rios fluem em direção ao mar.
E eu tento atravessar você
Do meu próprio jeito todo especial
Enquanto as barreiras desmoronam
Ao término do dia.
Não aceite isso como sendo verdadeiro
Os poderes estão lá fora
Não pise na toca do demônio.
O tempo é uma ilusão
Crescendo do tempo
Íngreme é a montanha que nós escalamos
E eu tento atravessar você
Do meu próprio jeito todo especial
Enquanto as barreiras desmoronam
Ao término do dia.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2021
20 anos de Summa Imperii Satanae 666 do Pactum.